terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Do Desapego nos Apps do Celular


No final do ano passado meu fonepad Asus me deixou após pouco mais de 3 anos de uso contínuo. Com isso fiquei sem celular e sem tablet, já que o aparelho era 2 em 1. Fiquei tão desgostosa com a situação que optei por comprar o smartphone mais barato que encontrei em loja e me resignei a esperar para comprar um tablet futuramente (esse futuramente ainda não chegou). O celular, um Alcatel basicão, é bom, leve e faz bem as funções essenciais: telefona (o meu tablet estava apagando a tela quando eu estava em ligação e isso me causava problemas), manda mensagens, roda bem a maior parte dos apps (Youtube trava um pouco e uso o Facebook Lite), toca músicas mp3 (o tablet era grande demais para ficar no meu bolso para que eu pudesse ouvir no fone de ouvido) e até dá pra ler meus livros em PDF nele (leio sem problema as letras miúdas). 

Entretanto, ele tem muito pouco espaço para armazenamento. Isso pode ser resolvido comprando um cartão de memória com maior espaço, mas resolvi fazer uma faxina dos apps que eu não usava tanto, até porque quando comprar um tablet vou colocar nele o Youtube e o leitor de PDF, deixando o celular mais leve. Com essa faxina, fiz um verdadeiro desapego de apps que eu achava importantes não por usar constantemente, mas com o pesamento de e se em algum momento eu precisar? Não há nada tão fácil quanto desinstalar e instalar apps, então posso muito bem excluir e, caso necessite, instalar de novo. Incrível como a gente se apaga a coisas que podem ser facilmente resgatadas quando descartamos. 

OBS: além dos apps não tão necessários, exclui fotos inúteis (malditos grupos de whatsapp!) e livros que já tinha lido, com isso pude enfim instalar o Uber no celular para poder me locomover para uma festa que irei hoje. Imagina o absurdo de não poder pedir um carro porque meu celular estava lotado de coisas inúteis?

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